Bem Vindo Dragão

A por tudo pronto...

Grande PORTO. Arbitragem sem coragem…

Depois do jogo de ontem só posso estra triste mas muito Orgulhoso em ser adepto desta super equipa que é o F. C. PORTO estar orgulhoso com o empenho  a capacidade de jogo demonstrada frente a melhor equipa do mundo em vários momentos tivemos por cima, que dignidade grande atitude de entrega e

humildade. E a verdade é só uma já é difícil bater o Barcelona com os árbitros assim não da é impossível O penalty é escandaloso só não marca quem não quer ou não pode marcar a dualidade de critérios foi grande. É um trofeu que eu vi que os jogadores fizeram tudo para o trazer e apesar de antes do jogo estar receoso de levarmos uma goleada a verdade é que durante o jogo vi um PORTO muitas vezes superior ao Barcelona, faltou a estrelinha da sorte. “Triste mas Orgulhoso”

– Orgulho é um sentimento de satisfação pela capacidade ou realização ou um sentimento elevado de dignidade pessoal. Em Português a palavra Orgulho pode ser vista tanto como uma atitude positiva como negativa dependendo das circunstâncias. Assim, o termo “pode” ser empregado de maneira errada tanto como sinónimo de soberba e arrogância quanto para indicar dignidade ou brio.

FORÇA PORTO
Somos Invictos, Somos Porto
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One thought on “Grande PORTO. Arbitragem sem coragem…

  1. Olá bom dia,

    Ontem tivemos pela frente uma grande equipa, que com o seu futebol do tal “tiki e taka”, segura muito bem a bola em zonas avançadas do terreno e torna difícil a tarefa das equipas adversárias.

    Para anular este futebol, Vítor Pereira estudou uma das formas de puder travar esse futebol, colocando os nossos médios interiores, Moutinho e Guarin, nas zonas de acção onde o Barça constrói o seu jogo por vezes irritante.

    Mas entrar preocupado em anular este jogo catalão, retirou nos o atrevimento ofensivo, de que eu estava à espera, aproveitando o facto do Barcelona ter indisponíveis os seus centrais.

    Souza poderia ter tido ontem um papel mais preponderante, se tivesse a capacidade de saber lançar longo os seus colegas das alas, pois Moutinho e Guarin estavam “ocupados” nas tarefas defensivas. Muitas vezes a bola surgiu redondinha para Souza sair, mas ele era incapaz de o fazer.

    Kléber eclipsou-se pois andou sempre também envolvido em tarefas que impedissem Marcherano ou Xavi de sair com bola. Havia um fosso enorme entre o nosso meio campo e o tridente ofensivo, e assim só em fugazes contra ataques, e nas investidas de Hulk, conseguímos criar algum perigo.

    Na primeira parte, criamos duas boas oportunidades de golo, uma no remate de Moutinho e outra no remate cruzado de Hulk, depois de passar por Adriano de forma brilhante.

    Depois surge o momento do jogo. Fruto da pressão alta do Barcelona, Guarin efectua um passe errado e isola Messi, que não perdoa.

    Saímos para o intervalo com o sabor injusto do resultado.

    Na segunda parte pensei que se iriam operar substituições, nomeadamente para ter alguém que levasse o jogo para a frente, refiro-me a Belluschi.
    Jogar talvez em losango, deixando na frente dois homens (Hulk e Kleber)apoiados pelo Belluschi e com Hulk a deambular entre linhas.

    Era notório que quando partíamos para cima da defesa catalã eles se borravam todos, e faziam atrasos para Valdés mandar para a bancada.

    Não fizemos essa mudança táctica, no entanto criamos duas boas oportunidades na segunda parte, mais uma vez num remate de Moutinho desviado por Marcherano e depois num remate rasante de Guarin.

    Depois de um jogo tão desgastante, a que os nossos jogadores foram sujeitos, surgiram as expulsões. Embora a de Rolando pudesse ter sido perdoada pelo árbitro, uma vez que é um lance normal.

    Otamendi foi um senhor na nossa defesa e a par de Helton e Sapunaru, os três rubricaram uma excelente exibição. Sapunaru aniquilou Villa que acabou por ser substituído.

    Fucile teve mais dificuldade pois o Barcelona estudou o FC Porto e explorou esse flanco, abrindo Dani Alves bem na linha. Aqui Cebola podia ter tido um papel mais pro activo impedindo as investidas do lateral, que muitas vezes fez o dois para um com Pedro diante de Fucile.

    A derrota não nos envergonha. Fomos dignos e batalhadores. Travar o Barcelona, é tipo um gajo tentar tapar-se com um cobertor de metro. Tapa em cima, destapa em baixo e vice versa.

    Lamento que o árbitro não tivesse assinalado o penalti claro sobre Guarin, que daria o empate. O outro penalti reclamado, não há uma imagem nítida, embora se veja o movimento do braço, não vê onde bate a bola claramente.

    Lamento também ainda não termos ainda contratado um ponta de lança de nível mundial, e que as indefinições do mercado afectem o rendimento de alguns atletas.

    Para consumo interno o que temos basta, mas temos de reforçar o eixo ofensivo para atacar a champions.

    Enquanto treinador de sofá não percebi a não inclusão de James na convocatória. Mas também sei que o mister disse que só foram os que estavam em condições.

    Jogamos com as armas que tínhamos, e foi pena não termos sido mais atrevidos no ataque, aproveitando a falta dos centrais titulares do Barça, para vencer.

    E vamos ter paciência, esperar que o plantel seja fechado, ter tranquilidade e confiar na SAD e equipa técnica.

    Abraço e bom fim de semana

    Paulo
    Pronuncia do Dragão

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